Entre o ser o parecer...

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Eu queria me contentar com o simples,
mas não...
olha como estou inquieto!
não bastou um olhar?
eu
eu e meus complexos...
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“... as motivações para viver calado,
Muito pouco me são atrativas,
minha carne quer gritar, gritar...
Mas o meu Deus me chama a viver no escondimento
Mesmo sendo o silêncio, tantas vezes para mim,
grande tormento”
Esse é o trecho de uma canção que fiz há uns três anos atrás.
Tenho percebido que ainda vivo muito pouco a proposta do silêncio...
Não concordo que devamos ser pessoas fechadas que nunca se abram com os amigos. Pelo contrário, tenho amigos e falo bastante de mim na presença deles.
Mas algumas vezes conto-lhes coisas que nunca contei pra mim mesmo nem pra Deus...
Inquietações que, se talvez fossem amadurecidas durante um pequeno tempo, poderiam ajudar mais os amigos do que confundi-los.
Às vezes as minhas inquietações assustam meus amigos...
Pelo simples fato de eles não serem Deus e se sentirem na “obrigação” de me darem uma orientação.
Eu preciso tomar mais cuidado, muito mais cuidado!
Eu preciso ser mais silencioso e deixar que as dúvidas também amadureçam minha personalidade...
Eu preciso dar o máximo de mim nas minhas descobertas interiores...
Eu sei que não sei viver sem meus amigos, mas tenho consciência que essa dependência deve ser equilibrada...
Existem muitas respostas que já foram plantadas em mim mesmo e por não me contentar com elas acabo buscando nos amigos aquelas que eu gostaria de ouvir.
A verdade é que, às vezes, eu uso meus amigos para confirmarem a vontade da minha carne!
Tem misericórdia, Senhor!
Ajuda-me a viver o silêncio...
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“Era uma vez um galinheiro com galinhas novas e velhas...
As galinhas mais velhas eram mais bonitas, pois eram cheias de penas, então as mais novas desejavam muito ser galinhas velhas...
Uma galinha muito esperta, inventou uma máquina de fazer pena...
As galinhas mais novas logo se interessaram por aquela tecnologia da felicidade...
Bastava comprar as penas e cobrir todo o corpo para a galinha nova parecer uma galinha velha e experiente...
O que a galinha inventora não contou é que na verdade, a máquina de fazer pena não era bem uma máquina de fazer pena...
Mas apenas lavava as penas defeituosas que algumas galinhas velhas tinham abandonado.
Com o passar do tempo as galinhas novas que compraram as penas, ficaram velhas, mas como seus corpos estavam cobertos, as penas autênticas e verdadeiras não tiveram espaço para nascer...
Foi passando o tempo, foi passando e um dia uma coisa triste começou a acontecer...
As penas que foram compradas apodreciam, pois já estavam velhas demais...
Fediam e começavam a cair...
As galinhas velhas ficavam despenadas como galinhas novas...
E agora? O que vamos fazer? Somos velhas demais e nosso corpo já está todo enrugado, assim não poderemos ter penas novas nunca mais!”
Alguém pode me afirmar: Valeu a pena o tempo em que elas tiveram pena!
Será que valeu mesmo?
Será que quando enchemos nosso corpo de penas alheias conseguimos viver verdadeiramente?
E onde é que conseguiremos penas perfeitas senão nascerem de nós mesmos?
Infelizmente tenho percebido, a começar em mim, muitas pessoas que se comportam como essas galinhas que queriam logo ser velhas.
Não têm paciência para esperar o tempo certo de se tornarem uma galinha única, com as penas novas e próprias para o seu corpo que também é único...
Incorporam elementos de outros e com o passar o tempo, o corpo rejeita tudo aquilo...
E quando chega esse momento é doloroso demais...
E agora? O que vou fazer? Será que novas penas vão nascer?
A minha alegria maior é que nossa história pode ter um final feliz...
Não existe tempo algum que impeça os efeitos do arrependimento, do perdão e do “nascer de novo” que Jesus nos oferece!
Simplesmente precisamos reconhecer com humildade, que estamos cheios de penas alheias...
Jesus, o bom pastor e também o bom granjeiro, arranca cada pena velha e com o remédio do amor, toca o local vazio...
Dali nasce pena nova, cheia de vida, cheia de sentido...
Aleluia!
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Me ajuda, Senhor!
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Reina em mim, Senhor!
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Fico pensando...
Na nossa condição de cristãos, até que ponto devemos assumir os “papeis” que a sociedade nos impõe?
De fato, não podemos desprezar o valor que tem os papeis sociais na organização e desenvolvimento de uma sociedade...
O papel “mãe”, por exemplo, serve de um modelo para orientar as mulheres que têm filhos, assim como o papel “pai”, o papel “filho”, o papel “professor” e assim por diante. Dessa forma, não precisamos fazer um esforço muito grande para saber o que devemos fazer quando passamos por algumas dessas situações.
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Obrigado Senhor, estou aprendendo que amar é enxergar o
problema do outro na minha perspectiva e sempre rezar a frase:“Assim como Jesus, o que eu posso fazer?”
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“Em que medida os limites do outro mostram os meus próprios limites?”
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"Parece-me que agora nada me impede de levantar vôo, pois não tenho mais grandes desejos a não ser o de amar até morrer de amor."
"Estou longe de praticar o que entendo, mas o desejo que tenho de praticar é suficiente para me dar a paz."
"Deus não poderia me inspirar desejos irrealizáveis, portanto, posso, apesar da minha pequenez, aspirar à santidade."
"Não é bastante amar, é preciso prová-lo!"
(Sta. Teresinha)