Entre o ser o parecer...
"Parece que tudo vai mudar
"Parece que tudo vai mudar
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Renato Luiz
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Entrei com minha namorada numa padaria e carregava comigo toda a seriedade de um adulto que compra alimentos para sua família.
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14:10
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“...O amor não é baseado na disposição de ouvir, de compreender os problemas dos outros ou de tolerar sua alteridade. O amor é baseado na mutualidade da confissão de nosso “eu” inteiro para o outro. Isso nos torna livres para declarar não só: 'Minha força é sua força', mas também: 'Sua dor é minha dor, sua fraqueza é minha fraqueza, seu pecado é meu pecado'. É nessa íntima confraternização dos fracos que nasce o amor...” (Henri Nouwen)
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Você realmente me compreende?
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08:30
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Uma vez um amigo me disse que somos, em relação ao pecado, como a maioria dos alcoólatras que sempre tem uma bebida escondida num vidro de perfume.
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Às vezes bate uma saudade de meus tempos de criança...
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07:58
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Eu queria me contentar com o simples,
mas não...
olha como estou inquieto!
não bastou um olhar?
eu
eu e meus complexos...
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06:48
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Estou cercado,
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Algumas vezes julgo as atitudes dos outros
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“... as motivações para viver calado,
Muito pouco me são atrativas,
minha carne quer gritar, gritar...
Mas o meu Deus me chama a viver no escondimento
Mesmo sendo o silêncio, tantas vezes para mim,
grande tormento”
Esse é o trecho de uma canção que fiz há uns três anos atrás.
Tenho percebido que ainda vivo muito pouco a proposta do silêncio...
Não concordo que devamos ser pessoas fechadas que nunca se abram com os amigos. Pelo contrário, tenho amigos e falo bastante de mim na presença deles.
Mas algumas vezes conto-lhes coisas que nunca contei pra mim mesmo nem pra Deus...
Inquietações que, se talvez fossem amadurecidas durante um pequeno tempo, poderiam ajudar mais os amigos do que confundi-los.
Às vezes as minhas inquietações assustam meus amigos...
Pelo simples fato de eles não serem Deus e se sentirem na “obrigação” de me darem uma orientação.
Eu preciso tomar mais cuidado, muito mais cuidado!
Eu preciso ser mais silencioso e deixar que as dúvidas também amadureçam minha personalidade...
Eu preciso dar o máximo de mim nas minhas descobertas interiores...
Eu sei que não sei viver sem meus amigos, mas tenho consciência que essa dependência deve ser equilibrada...
Existem muitas respostas que já foram plantadas em mim mesmo e por não me contentar com elas acabo buscando nos amigos aquelas que eu gostaria de ouvir.
A verdade é que, às vezes, eu uso meus amigos para confirmarem a vontade da minha carne!
Tem misericórdia, Senhor!
Ajuda-me a viver o silêncio...
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Renato Luiz
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13:35
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“Eu sou tão pequeno, mas posso ser profundo...
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Uma vez perguntaram Dom Luciano o que era o céu...
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20:29
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Tenho percebido que uma das maiores dificuldades do homem moderno é de se permitir ser amado.
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09:25
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Que besteira a minha pensar que a sociedade terá atitudes diferentes das que eu tenho...
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Renato Luiz
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20:04
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Foi uma situação muito simples que me despertou para uma reflexão profunda sobre meus fechamentos. A gente vai vivendo, vivendo e muitas vezes não se dá conta que está se fechando num mundo próprio.
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Estou assim,
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*Dedico esse post ao meu amigo Thiago Costa!
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“Com efeito, a tristeza segundo Deus produz arrependimento que leva à salvação e não volta atrás, ao passo que a tristeza segundo o mundo produz a morte.” (2 Cor 7, 10)
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10:19
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“Era uma vez um galinheiro com galinhas novas e velhas...
As galinhas mais velhas eram mais bonitas, pois eram cheias de penas, então as mais novas desejavam muito ser galinhas velhas...
Uma galinha muito esperta, inventou uma máquina de fazer pena...
As galinhas mais novas logo se interessaram por aquela tecnologia da felicidade...
Bastava comprar as penas e cobrir todo o corpo para a galinha nova parecer uma galinha velha e experiente...
O que a galinha inventora não contou é que na verdade, a máquina de fazer pena não era bem uma máquina de fazer pena...
Mas apenas lavava as penas defeituosas que algumas galinhas velhas tinham abandonado.
Com o passar do tempo as galinhas novas que compraram as penas, ficaram velhas, mas como seus corpos estavam cobertos, as penas autênticas e verdadeiras não tiveram espaço para nascer...
Foi passando o tempo, foi passando e um dia uma coisa triste começou a acontecer...
As penas que foram compradas apodreciam, pois já estavam velhas demais...
Fediam e começavam a cair...
As galinhas velhas ficavam despenadas como galinhas novas...
E agora? O que vamos fazer? Somos velhas demais e nosso corpo já está todo enrugado, assim não poderemos ter penas novas nunca mais!”
Alguém pode me afirmar: Valeu a pena o tempo em que elas tiveram pena!
Será que valeu mesmo?
Será que quando enchemos nosso corpo de penas alheias conseguimos viver verdadeiramente?
E onde é que conseguiremos penas perfeitas senão nascerem de nós mesmos?
Infelizmente tenho percebido, a começar em mim, muitas pessoas que se comportam como essas galinhas que queriam logo ser velhas.
Não têm paciência para esperar o tempo certo de se tornarem uma galinha única, com as penas novas e próprias para o seu corpo que também é único...
Incorporam elementos de outros e com o passar o tempo, o corpo rejeita tudo aquilo...
E quando chega esse momento é doloroso demais...
E agora? O que vou fazer? Será que novas penas vão nascer?
A minha alegria maior é que nossa história pode ter um final feliz...
Não existe tempo algum que impeça os efeitos do arrependimento, do perdão e do “nascer de novo” que Jesus nos oferece!
Simplesmente precisamos reconhecer com humildade, que estamos cheios de penas alheias...
Jesus, o bom pastor e também o bom granjeiro, arranca cada pena velha e com o remédio do amor, toca o local vazio...
Dali nasce pena nova, cheia de vida, cheia de sentido...
Aleluia!
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Renato Luiz
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08:31
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Tenho refletido nas figuras do evangelho que buscam expressar o amor de Deus.Me ajuda, Senhor!
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Renato Luiz
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22:57
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Por acaso os sãos precisam de médico?Reina em mim, Senhor!
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Renato Luiz
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22:27
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Fico pensando...
Na nossa condição de cristãos, até que ponto devemos assumir os “papeis” que a sociedade nos impõe?
De fato, não podemos desprezar o valor que tem os papeis sociais na organização e desenvolvimento de uma sociedade...
O papel “mãe”, por exemplo, serve de um modelo para orientar as mulheres que têm filhos, assim como o papel “pai”, o papel “filho”, o papel “professor” e assim por diante. Dessa forma, não precisamos fazer um esforço muito grande para saber o que devemos fazer quando passamos por algumas dessas situações.
Acho que é natural do ser humano ter algumas referências em sua vida para começar a caminhar rumo a um objetivo, mas penso que referência é referência e não deve ser confundida com o próprio objetivo.
A minha caminhada é para algum lugar, assim “uso” o papel “filho” para chegar lá. O meu objetivo não é ser filho! Mas ser uma pessoa completa!
Quando me disponho a usar das “orientações” que a sociedade faz a cerca de namoro, não quer dizer que devo seguir a risca o papel namorado que ela mostra de alguma forma.
Ontem tive uma conversa bastante produtiva com minha namorada nesse sentido. Percebemos que nos comportamos de forma bem diferente do que algumas pessoas entendem sobre namoro.
A gente não se vê todo dia, por exemplo...
Muitas pessoas estranham fazendo comentários do tipo: “Nossa, nunca vejo vocês juntos...”
Mas porque teríamos de estar sempre juntos?
Pudemos perceber que “estar sempre junto” é uma das características que o papel “namoro” tem, mas que tantas vezes é vazio de sentido! Por fim, depois de conversar um pouco confessamos um ao outro: “Tem dia que não sinto sua falta!”
Como foi bom entender que de alguma forma, estamos começando a nos livrar do modelo de namoro que a sociedade nos impõe! Estamos começando a namorar do nosso jeito...
Esse jeito respeita a nossa essência, os nossos valores, os nossos objetivos comuns.
Esse jeito diz que o namoro não é o fim em si mesmo, é caminho... E como todo caminho é preciso ser caminhado, não dá pra pular etapas...
Acreditamos que um dia desejaremos estar sempre juntos e esse dia será o tempo de nos casarmos...
Por enquanto somos namorados, que para crescerem como namorados precisam de muitas coisas além do namoro! Precisamos nos dedicar à espiritualidade, aos amigos, à família e outros...
Concluímos que podemos viver um namoro livre, que testemunha a liberdade que Jesus conquistou na cruz para o ser humano!
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“A água que afunda a canoa não é a que está do lado de fora!”Obrigado Senhor, estou aprendendo que amar é enxergar o
problema do outro na minha perspectiva e sempre rezar a frase:“Assim como Jesus, o que eu posso fazer?”
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08:32
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O ser humano é limitado!“Em que medida os limites do outro mostram os meus próprios limites?”
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08:58
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09:29
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Esses dias tenho refletido bastante sobre os meus relacionamentos. Questionei-me sobre o que realmente preciso numa amizade ou numa relação com o outro. Depois de muito pensar cheguei a numa conclusão que me acalmou: Preciso da sinceridade do outro!
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Renato Luiz
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09:11
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23:35
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08:29
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Assim como o Senhor tem pensamentos maiores que os nossos, também tem uma cura maior do que aquela que imaginamos ser nossa solução.
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10:38
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Às vezes eu ficava intrigado quando lia nos evangelhos Jesus perguntando para alguns doentes o que gostariam que Ele fizesse...
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20:08
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Não é fácil falar de esperança quando você se depara com tantas limitações...
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Renato Luiz
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09:46
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"Parece-me que agora nada me impede de levantar vôo, pois não tenho mais grandes desejos a não ser o de amar até morrer de amor."
"Estou longe de praticar o que entendo, mas o desejo que tenho de praticar é suficiente para me dar a paz."
"Deus não poderia me inspirar desejos irrealizáveis, portanto, posso, apesar da minha pequenez, aspirar à santidade."
"Não é bastante amar, é preciso prová-lo!"
(Sta. Teresinha)