26 novembro, 2006

Silêncio inerente...

Não fuja, não corra
Respira
Sofre o silêncio inerente a ti
Ouve teus gritos interiores
Na alma inquieta
Descobre mais tu mesmo
Vai além do barulho
Descobre Deus
Descobre a vida
Descobre a verdade que não se dá em palavras
Mas sim no fundo da própria essência
Quieta, calma, sem som e sem voz
Ela somente
Pura e desprendida
Conhecedora do céu e das melhores escolhas...

Um comentário:

Anônimo disse...

Lindo poema, meio amigo!!
Vc foi bem sucedido nessa batalha dos poetas: conseguir traduzir o que se sente, o que muitas vezes é inexprimível... ;o)