Sobre a perfeição...

O que seria a perfeição humana?
Teresinha dizia que o seu prazer estava em encontrar um defeito em si mesma todos os dias pra, dessa forma, ser mais dependente de Deus e perceber como Sua Graça era presente...
A perfeição não estará num reconhecimento total de que sem a Graça nada somos?
Acho que sim...
Fico pensando...
O meu maior desafio no caminho da santidade não é abandonar os meus pecados, mas de encontrar um sentido para abandonar os meus pecados...
O pecado expressa a minha não conversão de coração a Deus...
Expressa que ainda não O amo totalmente...
Ainda não reconheço a Graça como fonte da bondade plena...
Tenho olhado para meus pecados como uma oportunidade de reconhecer quanto sou necessitado da Graça...
Não tenho feito mais promessas do tipo: Não mais vou pecar...
Mas o pecado tem sido motivo de oração: “Senhor, por mim nada posso!”
Teresinha também dizia que a maior tristeza de Jesus é quando não confiamos em Sua Graça...
Não quero entristecer o meu Senhor, quero confiar!
Eis a minha esperança...
Obrigado Jesus!

Um “pouco” de verdade...

Tantos amigos que não vejo mais e nem sei por onde andam...
Tantas promessas não cumpridas...
Tantas palavras mal intencionadas ou mal interpretadas...
Tantas cobranças das pessoas que amo...
Tantos pensamentos circulares e reflexões improdutivas...
Tantas horas vagas...
Tanta preguiça de dar um abraço em quem precisa...
Tanto medo de dizer “Eu te amo!”...
Tanto orgulho de mim mesmo...
Tantas oportunidades de ficar calado...
Tanto choro desperdiçado...
Mas tem uma verdade nisso tudo:
Aprendi que não existe passado infértil para Deus!
Ele usa dos “tantos” para me fazer santo...
A Ele a Glória!